Cuba tornou uma sociedade entre dois mundos. Não é mais completamente socialista nem, muito menos, capitalista. Nem fechada, como era antigamente, mais ainda muito londe da abertura. (...)
Não há esperança de que o velho modelo estatal tenha muito tempo de sobrevita. Os cubanos parecem apenas desejar que a transição não seja muito dramática e se conserve, as conquistas nos campos da educação e da saúde, os dois principais cartões de visita do regime.
(Historia Global, Editora Saraiva 2012. Pag.165)
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