O poeta Federico García Lorca nasceu na região de Granada, na Espanha, e levou para sua poesia muito da paisagem e dos costumes de sua terra natal.
Estudou direito e letras na Universidade de Granada. Seu primeiro livro foi publicado em 1918, com o título "Impressões e Paisagens". No ano seguinte, Garcia Lorca mudou-se para Madri, onde viveu até 1928. Em Madri tornou-se amigo de vários artistas, como Luis Bu?uel, Salvador Dali e Pedro Salinas. Em 1920 estreou no teatro, com a peça "O Malefício da Mariposa", e em 1921 publicou "Livro de Poemas".
García Lorca viveu dois anos em Nova York. De volta à Espanha, em 1931, criou a companhia teatral "La Barraca", que passou a se apresentar por todo país encenando autores clássicos espanhóis, como Lope de Vega e Cervantes. Tornou-se também um grande dramaturgo, e criou peças que ficaram conhecidas no mundo inteiro. Entre suas obras mais encenadas estão "Bodas de Sangue", "Yerma" e "A Casa de Bernarda Alba".
Como poeta, Lorca publicou mais de uma dezena de livros, entre eles "Romance Cigano", "Poeta em Nova York", "Seis Poemas Galegos" e "Cantares Populares". A poesia de Garcia Lorca é simples e direta, e seu estilo doce e comovente tem encantado gerações de leitores. Sua poesia tocante também registrou o modo de viver das pessoas mais simples e buscou resistir contra todo tipo de opressão.
Em 1936, ano da eclosão da Guerra Civil Espanhola, Federico García Lorca foi preso. Fuzilado por militantes franquistas, tornou-se símbolo da vítima dos regimes totalitários.
Blogger dedicado a publicações de assuntos relacionados a história e temas abordado no dia a dia na nossa aula de história com Prof º Mauro Torres, no Leopoldo Santana.
segunda-feira, 28 de maio de 2012
sexta-feira, 25 de maio de 2012
Sobe e Desce, Compra e Venda - Bolsa de Valores
Podemos dizer que a bolsa é a melhor opção para diagnosticar sinais de crise ou ótimos momentos de investimento em ações, títulos de capitalização, poupança, imóveis, negócios imobiliários e constituição do negócio próprio.
sexta-feira, 18 de maio de 2012
A crise do Capitalismo nos anos 1932
A grande crise do capitalismo nos anos 1932
- Crise de superprodução
- Crescimento acelerado da produção nos EUA
- Acumulação de estoques
- Baixa de preços
- Retrata dos capitais americanos no estrangeiro = Mundialização da crise
- Outubro de 1929 - Crash da bolsa de Nova Iorque - queda continuada do valor das ações
- Grande Depressão
- Falência de bancos e empresas
- Ruínas da classe média
- Desemprego = míscria dos trabalhadores
Respostas à crise
- Intervenção do Estado na economia
- Inglaterra- apoia as empresas industriais
- Proteção aos produtos britânicos
- EUA - New Deal - Criação de novos empregos
- melhoria de poder de compra dos trabalhadores
- França - governo da Frente Popular
- Nacionalização dos empregos
- Concessão de Direitos dos trabalhadores
- Crise de superprodução
- Crescimento acelerado da produção nos EUA
- Acumulação de estoques
- Baixa de preços
- Retrata dos capitais americanos no estrangeiro = Mundialização da crise
- Outubro de 1929 - Crash da bolsa de Nova Iorque - queda continuada do valor das ações
- Grande Depressão
- Falência de bancos e empresas
- Ruínas da classe média
- Desemprego = míscria dos trabalhadores
Respostas à crise
- Intervenção do Estado na economia
- Inglaterra- apoia as empresas industriais
- Proteção aos produtos britânicos
- EUA - New Deal - Criação de novos empregos
- melhoria de poder de compra dos trabalhadores
- França - governo da Frente Popular
- Nacionalização dos empregos
- Concessão de Direitos dos trabalhadores
terça-feira, 8 de maio de 2012
Crise de 1929
Em 1929, a crise se torna impossível!
Para alguns países que se revelam imprevisíveis
Com uma sociedade não desenvolvida,
pelo desprezível poder dos EUA.
Ele, impera o poder visível.
Muitos perderam o que tinham
Relacionada à inflação
Que se desenvolveu com a depressão
Que reduziram inúmeras empresas
Com taxas de desemprego
E dificuldades de produção.
E o Brasil também foi afetado,
na economia do café.
As indústrias também foram atingidas.
Mas, não pararam a produção
Nasce uma crise de superprodução
Os EUA se mantinha,
enquanto a Alemanha crescia,
e automaticamente se desenvolvia.
Em busca de uma salvação.
Samara Piassa
Nos 10 anos seguintes, a economia norte-americana
continuava crescendo causando euforia entre os empresários. Foi nessa época que
surgiu a famosa expressão “American Way of Life” (Modo de Vida
Americano). O mundo invejava o estilo de vida dos americanos.
A década de 20 ficou conhecida como
os “Loucos Anos 20”. O consumo aumentou, a indústria criava, a todo instante,
bens de consumo, clubes e boates viviam cheios e o cinema tornou-se uma grande
diversão.
Os anos 20 foram realmente uma grande festa! Nessa
época, as ações estavam valorizadas por causa da euforia econômica. Esse
crescimento econômico (também conhecido como
o “Grande Boom”) era artificial e aparente, portanto logo se desfez.
De 1920 até 1929, os americanos iludidos com essa
prosperidade aparente, compraram várias ações em diversas empresas, até que no
dia 24 de outubro de 1929, começou a pior crise econômica da história do capitalismo.
Vários fatores causaram essa crise:
- Superprodução agrícola: formou-se um
excedente de produção agrícola nos EUA, principalmente de trigo, que não
encontrava comprador, interna ou externamente.
- Diminuição do consumo: a indústria
americana cresceu muito; porém, o poder aquisitivo da população não acompanhava
esse crescimento. Aumentava o número de indústrias e diminuía o de compradores.
Em pouco tempo, várias delas faliram.
- Livre Mercado: cada empresário fazia
o que queria e ninguém se metia.
- Quebra da Bolsa de
Nova York: de 1920 a 1929, os americanos compraram ações de diversas
empresas. De repente o valor das ações começaram a cair. Os investidores quiseram
vender as ações, mas ninguém queria comprar. Esse quadro desastroso culminou na
famosa “Quinta-Feira Negra” (24/10/1929 – dia que a Bolsa sofreu a maior baixa
da história).
Se o valor das ações de uma empresa está desabando,
o empresário tem medo de investir capital nessa empresa. Se ele investe menos,
produzirá menos; se produz menos, então, não há motivo para tantos empregados,
o que levará o empresário a demitir o pessoal.
Muitos empresários não sobreviveram à crise e foram
à falência, assim como vários bancos que emprestaram dinheiro não receberam de
volta o empréstimo e faliram também.
A quebra da bolsa trouxe medo, desemprego e
falência. Milionários descobriram, de uma hora para outra, que não tinham mais
nada e por causa disso alguns se suicidaram. O número de mendigos aumentou.
A quebra da bolsa afetou o mundo inteiro, pois a
economia norte-americana era a alavanca do capitalismo mundial. Para termos uma
idéia, logo após a quebra da bolsa de Nova York, as bolsas de Londres, Berlin e
Tóquio também quebraram.
A crise fez com que os EUA importassem menos de
outros países, como conseqüência os outros países que exportavam para os EUA,
agora estavam com as mercadorias encalhadas e, automaticamente, entravam na
crise.
Em 1930, a crise se agravou. Em 1933, Roosevelt foi
eleito presidente dos EUA e elaborou um plano chamado New Deal. O
Estado passou a vigiar o mercado, disciplinando os empresários, corrigindo os
investimentos arriscados e fiscalizando as especulações nas bolsas de valores.
Outra medida foi a criação de um programa de obras
públicas. O governo americano criou empresas estatais e construiu estradas,
praças, canais de irrigação, escolas, aeroportos, portos e habitações
populares. Com isso, as fábricas voltaram a produzir e vender suas mercadorias.
O desemprego também diminuiu. Além disso, o New Deal criou leis sociais que
protegiam os trabalhadores e os desempregados.
Para acabar com a superprodução, o governo aplicava
medidas radicais que não foram aceitas por muitas pessoas: comprava e queimava
estoques de cereais, ou então, pagava aos agricultores para que não
produzissem.
O New Deal alcançou bons resultados para a economia
norte-americana.
Essa terrível crise que atravessou a década ficou
conhecida como Grande Depressão.
Os efeitos econômicos da depressão de 30 só foram
superados com o inicio da Segunda
Guerra Mundial, quando o Estado tomou conta de fato sobre a economia
ajudando a ampliar as exportações. A guerra foi então, uma saída natural para a
crise do sistema capitalista.
Na década de 30, ocorreu a chamada “Política de
Agressão (dos regimes totalitários – Alemanha, Itália e Japão) e Apaziguamento
das Democracias Liberais (Inglaterra e França)”.
A política de agressão culminou em 1939 quando a
Alemanha nazista invadiu a Polônia dando por iniciada a Segunda Grande Guerra.
terça-feira, 1 de maio de 2012
Anti - Semitismo
O anti-semitismo é uma forma de hostilizar judeus e árabes, sem nenhum motivo a não ser o ódio, principalmente contra os judeus, cujo termo semita foi criado especialmente para se referir a eles.
No decorrer da história, os perseguidos foram tratados de diferentes formas, nas diferentes épocas: no Mundo Antigo, na Idade Média e nos Tempo Modernos.
No Mundo Antigo, eram tratados com frieza. Os gregos, os romanos e os babilônios queriam impor seu domínio, seu idealismo e seus valores, como culto ao homem e seus tributos físicos aos prazeres mundanos. Eles tentaram expulsar Deus da vida dos judeus, proibindo-os de praticar seus cultos religiosos e até destruindo alguns de seus templos.
Na Idade Média, a Igreja Católica, através das Cruzadas (primeira grande manifestação do anti-semitismo medieval), e a inquisição foram as maiores patrocinadoras desse profundo ódio e total intolerância aos judeus. Elas queriam impor seus ideais e suas crenças como a única opção entre viver ou morrer ( na fogueira foram queimados volumes de livrossagrados e milhares de judeus perseguidos foram jogados às chamas, assistidos pelo povo, que testemunhava esse ato de crueldade). A Igreja acreditava que eles eram responsáveis pela morte de Jesus Cristo.
Em Tempos Modernos, o anti-semitismo só apareceu a partir do século XIX, junto aos ideais nazistas. O Nazismo, que abraçou a Alemanha e levou multidões ao desejo fanático e insaciável de criar uma “raça pura” movidas pelas idéias de um único homem, Adolf Hittler, que foi capaz de exterminar milhões de judeus, além de negros, ciganos,etc. Mas só a morte não era o bastante. Antes de matá-los, os nazistas os torturavam ao longo dos infinitos corredores da morte, entre o caminho que os levava dos vagões de trem até os campos de concentração, às filas para o banho (câmaras de gás) e às experiências jamais imaginadas por um ser humano que outro ser humano fosse capaz de realizar com seus semelhantes.
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